Dicas



A importancia de vacinar seu pet.

A importância das vacinas na vida dos cães Quando adquirimos um cão e indagamos o Médico Veterinário sobre a necessidade de vacinar ele, ouvimos que não importa o que fizermos mas devemos vacinar seja com vacinas nacionais ou importadas, pois é muito importante, etc. Bem,vamos então a alguns esclarecimentos. Um filhote até por volta de seus 40 dias de vida, possui ainda no organismo os anticorpos da mãe porque ele mamou nela e estes lhe foram passados, seja, por via mamária, ou via placentária, quando ele ainda nem tinha nascido e se encontrava na barriga da fêmea. Quando dizemos que este filhote deve ser vacinado aos 45 dias de vida, significa que ele a partir desta data está com seu sistema imunológico maduro o suficiente para receber a vacina e então passar a criar seus próprios anticorpos, o que antes dos 45 dias não ocorre. Assim, as três doses da vacina V10 por exemplo, funcionam assim: na primeira dose há apenas o contato dos vírus vacinais com o organismo do animal sem produção de anticorpos efetivos para se barrar um desafio ou a doença em si; já na segunda dose da vacina já se verifica a produção de anticorpos porém ainda em níveis irrisórios, após a terceira dose, sempre com intervalo de um mês entre elas; o organismo animal é capaz de produzir anticorpos usando sua plena capacidade, sendo então produzida a imunidade contra o agente agressor. A diferença entre as vacinas importadas e as vacinas nacionais. Os Médicos veterinários são unânimes em utilizar apenas as vacinas importadas não porque têm preconceito em relação as nacionais, mas pelo fato das importadas terem um sucesso maior na imunização, devido principalmente ao fato de serem produzidas com vírus mortos da enfermidade e não apenas inativados na sua maioria.Essa diferença na hora de um desafio, que é quando ocorre a infecção pelo agente agressor, conta muito pois se alia há um componente pouco observado que é o estado de higidez (saúde) do animal na hora, e se na hora este animal está debilitado ou mesmo acometido de outra desordem sua capacidade imunológica já está baixa, aí ele ainda não tem os anticorpos necessários para repelir a doença então ele fica mais susceptível. Assim fica esclarecido suponho a importância de vacinar os animais no primeiro ano de vida, bem como de efetuar os reforços anuais, já que os títulos de anticorpos caem consideravelmente de ano para ano.




Como lidar com cães que brigam


Um problema difícil, complexo e perigoso de lidar é a briga entre cães. Neste artigo, daremos algumas dicas para que você consiga evitar, identificar a origem, controlar e diminuir as brigas de seu cãozinho.
Importante: independentemente das dicas aqui apresentadas, agressividade é sempre um assunto muito sério que pode colocar em risco, não só a segurança dos cães envolvidos, como também a dos donos e até terceiros... Por isso, busque sempre a ajuda de um profissional especialista em comportamento ou adestrador para te ajudar a lidar com situações desse tipo da forma mais segura possível!
O comportamento agressivo faz parte dos cães, porém fica inato e pode despertar em algumas situações. O que podemos fazer para evitar uma possibilidade de agressão futura é realizar a castração e uma excelente socialização. O cachorro e a cadela quando chegam à maturidade sexual sofrem influência hormonal e podem se tornar agressivos e briguentos com outros cães, conhecidos ou não. Por isso, fazer uma boa sociabilização com outros animais evita com que o cão fique com medo ou inseguro nesta situação. Então, deixe o cãozinho quando filhote interagir com outros cães e gatos de diferentes tamanhos, formas e atitudes.
Cachorros que brigam com qualquer outro na rua podem ser exemplos de uma sociabilização errada ou falta de sociabilização, por ficarem inseguros e com medo dessa aproximação. No caso de cães adultos, temos que acostumá-los à presença de outros cães de forma gradual, sempre respeitando o limite do animal. Por exemplo: O cão aceita a presença do outro cachorro a dois metros, devemos respeitar essa distância recompensando e, posteriormente, aproximando-os cada vez um pouco mais, para que a associação com outros cães sejam de recompensas e acontecimentos bons.
E se o cão quer brigar sempre que outro cão passa pelo portão de sua rua? Ele está sendo agressivo para defender o território, dizendo: “Não entre na minha casa, senão vai arrumar encrenca”. Em alguns casos, porém, esta situação pode gerar a chamada agressividade transferida, na qual o cachorro impedido de atacar o outro que passa na rua, acaba por atacar outro cão da própria casa. Neste caso, o proprietário pode trabalhar fazem exercícios de “limite” com o cão.
Quando outro cão passar no portão, delimite o acesso do seu cão a 5 metros do portão, impedindo com que ele tome conta da situação. Para tirar o foco para o cachorro da rua, você pode recompensar seu cão pedindo comandos.
Cães que brigam com outros em locais públicos podem ser dominantes e ter sido mal sociabilizados. Quando o briga ocorre com cães da mesma casa a origem pode ser hormonal ou falta de liderança do dono.
O dono pode controlar um cão dominante assumindo a liderança do grupo estabelecendo regras e limites. Alguns exemplos disso são:
• Colocar um brinquedo ou comida que o animal adore no chão e só permita que ele pegue depois da autorização;
• Limite a passagem do cachorro de um cômodo para outro;
• Antes de dar qualquer coisa ao cão pedir comando a ele.
Em relação ao aparecimento das brigas em cães depois da maturidade, devido aos hormônios, o ideal para ajudar nesta situação é a castração.
Quando há mais de um cão em casa, o dono não deve esquecer que deve respeitar a hierarquia entre os cães, como na hora de fazer carinho, servir a refeição etc... E nunca inverter as posições para não gerar o estopim para uma briga.
O importante é o proprietário estabelecer claramente a liderança para os cães e trabalhar muito a sociabilização, sempre, para evitar problemas futuros e melhorar os atuais.





Como evitar os carrapatos!

Para prevenir o aparecimento de carrapatos, deixe sempre limpo os lugares que os animais abrigam e use sempre carrapaticida. Mas você deve ficar atento, se seu cachorro frequenta lugares infestados por carrapatos, provavelmente irá pegar.
Então quando for passear com seu cão evite leva – lo em lugares com mato e sempre quando voltarem para casa olhe para ver se não tem nenhum carrapato. Assim você evita que fique algum carrapato no cachorro evitando a proliferação na casa.

Como combater os carrapatos!

O carrapato além de ser um problema dos animais também é do ambiente. O carrapato é muito resistente em todas as suas fases de vida desde quando são larvas até ficarem adultos, por isso combater o carrapato é difícil.
Você pode eliminar os carrapatos facilmente do cachorro com banhos carrapaticidas, porém os ovos e as larvas que não vemos ficam no ambiente e sobrevivem durante meses.
Os carrapatos colocam seus ovos na vegetação, em frestas da parede e pisos. Por isso, tome cuidado também com esses lugares, não somente com o cão.
Outro problema é quem tem na vizinhança, terrenos baldios, com mato, pois esses parasitas podem escalar muros altos a procura de alimento, se isso tiver ocorrendo é preciso controlar também na parte de fora da casa.

Para um tratamento eficaz contra o carrapato no animal:

- Dê banhos carrapaticidas e se a infestação é grande repita o banho a cada 15 dias.
- No verão tose os pelos de seu animal se forem muito compridos, pois é no verão que aumenta a incidência de carrapatos.
- Aplique produtos carrapaticidas de longa duração em gotas ou spray. Peça uma orientação de um veterinário para saber qual melhor produto.
- Aplique também produto no ambiente onde o animal vive a cada 15 dias pelo menos, até ter certeza que todos os ovos e larvas foram eliminados.

Naira Nascimento




Como ensinar o cão a fazer xixi e coco num jornal

As leis do equilíbrio ecológico exigem que os animais façam suas necessidades num local que as absorva: na terra ou na grama, por exemplo para fertilizá-la. 
O que há de mais parecido com isso em sua casa é o tapete persa.
Como você já sabe, não se pode ensinar a um cão a NÃO fazer coisas então, precisamos ensinar como fazer num jornal. 

1. Confine durante 15 dias seu cachorro num recinto onde ele irá fazer suas necessidades, comer, dormir e brincar. Isso logo que ele for bebê.

2. Forre tudo com jornal. Onde ele irá fazer? Sem opções, num jornal! Se ele começar a rasgar o jornal, umedeça-o um pouco, com um borrifador desses de molhar plantas, para eliminar aquele barulhinho gostoso do jornal rasgando.

3. Limpe e substitua o jornal sujo sempre!!! Seu cão precisa ter a sensação de que suas necessidades foram absorvidas. 

4. Você irá perceber que ele escolherá, para dormir, um cantinho o mais longe da porta, fará suas necessidades noutro cantinho, o mais próximo da porta de saída, e irá brincar nos outros lugares. 

5. Desde que você troque o jornal, ele fará sempre no mesmo lugar. Se você não trocar ele jamais irá fazer suas necessidades sobre as antigas. Por ter que rodar antes de defecar, ele escolherá outro lugar, para não pisar na própria sujeira, e seu plano de condicionamento estará perdido.

6. Assim que esse comportamento se tornar padrão, retire o jornal de onde ele escolheu para dormir e substitua-o por um paninho.

7. Ele irá dormir no paninho, comer, brincar e fazer suas necessidades no jornal, sempre no mesmo lugar (desde que você troque o jornal sujo).

8. Aos poucos, retire o jornal de onde ele escolheu para brincar e comer, até você perceber que sua mira melhorou e que ele consiga fazer numa só folha aberta de jornal.

9. É tempo de começar a soltar seu cachorro. Solte-o, em liberdade vigiada, após ter feito suas necessidades no jornal depois das refeições.

10. Quando você perceber que ele, sozinho, procura o jornal para fazer suas necessidades, poderá deixá-lo completamente solto.

Naira Nascimento